Mostrando postagens com marcador fender twin reverber. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fender twin reverber. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Malu Vianna - Vê se me esquece - Gravado ao vivo em 1985



Em memória a Malu Vianna.

Toquei com ela em um curto período de 1984/85. Esta música, "Vê se me esquece", de seu irmão Marcos Vianna que era também guitarrista em sua banda, foi gravada em um show que fizemos na Danceteria Metróplolis em São Conrado, Rio de Janeiro em 1985.

O texto sobre a carreira dela foi extraído do Blog de Manoel Leite.
No vídeo tem o endreço deste blog na net.

A banda na época era formada por:

Denis Bogerti, bateria. Chico Julian, baixo. Wilson Botelho, guitarra base. Eu, uma das guitarras solo e Marcos Vianna, a outra guitarra solo.

Usei neste show minha Strato 69, um pedal FX55 Distortion da DOD, plugado em um amp Fender Twin Reverber.

Gravação feita pelo engenheiro de som da casa.

Mais informações no vídeo.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Maracanãzinho....lugar dos infernos pra música!




Meu primeiro show internacional foi o Santana em 1973.

O Maracanãzinho era conhecido por sua acústica horrorosa e claro que ele não escapou dela.

Mas independente disso, o show foi uma porcaria. Ele estava em uma fase chata e o show foi da mesma forma.
A única lembrança que tenho deste show, é que os amplificadores de guitarra, alguns Fender Twin Reverber, tinham uma pintura psicodélica na tela da frente...as músicas?
Que músicas ele tocou?
Não lembro de nenhuma, até porque com aquela acústica medonha, não se entendia muita coisa.

Sei que saímos decepcionados.

Reza a lenda, que o show que ele deu em 1970 no Teatro Municipal, foi inesquecível.

                      --------- x ---------

Assisti também a um festival de bandas de São Paulo, chamado de Rock da Garôa. O som até estava melhorzinho, pois ficamos lá embaixo e não na arquibancada.
Mesmo assim estava ruim.

Não lembro de todas as bandas que tocaram, mas entre elas estava o Som Nosso de Cada Dia, Tony Osanah, e a que mais gostei, que se chamava Apokalypsis. Estava também programado o grupo Humauaca, mas segundo informação recente que tive de um intregrante do grupo Apokalypsis, Zé Brasil, eles não tocaram.  Os sons, lembro do Som Nosso porque já conhecia, mas as outras, todas eram novidade pra mim.

                      --------- x ----------

Não assisti ao Alice Cooper porque fui mané...não gostava dele na época. Anos depois, consegui um Bootleg de 1977 e achei muito bom.. aí bateu o arrependimento. Porque não fui assisti-los...

                     ---------- x ----------
 
No Genesis não fui porque não gostava mesmo...não gosto até hoje!


Rick Wakeman.... acho que estava duro, mas também não morria de amores.
  
                     ---------- x ----------   

Depois disso, que me lembre, fui assistir ao Van Halen.
Outro show tétrico.
Fiquei na arquibancada....não entendi absolutamente nada do que tocaram.

                     ---------- x ----------


O último que assisti lá foi o Deep Purple, com um cantor mais ou menos.
Novamente na arquibancada, auditivamente foi um pouco melhor.
Fora isso uma decepção.

Queria ouvir o Ritchie Blackmore e o cara tava menstruado e não queria saber de tocar...totalmente antipático e inútil..nem parecia ter guitarra no palco.
Eu, fã dele, fiquei muito pau da vida.

Quem fez a festa foi o Jon Lord, simpatissíssimo, tocou tudo o que sabia e ganhou a platéia.

Mas o pior estava por vir.

Algum energumeno jogou uma garrafa de Coca-cola lá de cima.
Ela se espatifou aonde? Na minha cabeça.

Estava vazia, mas se estivesse cheia, pela violência da pancada que senti, não duvido que tivesse me matado ou acontecido algo sério. Meu show que já não estava essas coisas, acabou...mesmo eu me esforçando pra cantar Smoke On The Water, o galo em minha cabeça cantava mais alto.

Lembrança boa só de ter ido com amigos queridos...Maruzza e Willian.

... e Maracanãzinho? No more!!